Reunidos em assembléias em todas as Regionais do Sintero ,os trabalhadores em educação do Estado decidiram paralisar as atividades a partir de quinta-feira, dia 11 de março.
A paralisação é um protesto da categoria contra o descaso e a falta de respeito do governo do Estado para com a educação, refletindo a revolta de professores e técnicos pelo arrocho salarial imposto pela administração estadual aos servidores públicos.
A proposta oferecida pela secretária de educação do Estado Marli Cahulla, que consiste em aumento salarial linear de 4% para todos os servidores públicos, e uma gratificação de R$ 200,00 para os professores foi imediatamente rejeitada pelos trabalhadores em educação.
Desde o início do primeiro mandato de Ivo Cassol, em janeiro de 2003, até fevereiro de 2010, a inflação medida pelo INPC do IBGE foi de 49,84%. Em 2003 um professor ganhava 7 salários mínimos, mas hoje ganha 3 mínimos devido ao achatamento salarial. Da mesma forma, as merendeiras, as zeladoras e os demais técnicos ganhavam 3 salários mínimos, e hoje ganham um salário mínimo.
Assembléias e manifestações também aconteceram nas sedes de todas as Regionais do Sintero, em Guajará-Mirim, Ariquemes, Jaru, Ouro Preto D’Oeste,m Ji-Paraná, Presidente Médici, Cacoal, Rolim de Moura, Pimenta Bueno e Vilhena.
A paralisação é um protesto da categoria contra o descaso e a falta de respeito do governo do Estado para com a educação, refletindo a revolta de professores e técnicos pelo arrocho salarial imposto pela administração estadual aos servidores públicos.
A proposta oferecida pela secretária de educação do Estado Marli Cahulla, que consiste em aumento salarial linear de 4% para todos os servidores públicos, e uma gratificação de R$ 200,00 para os professores foi imediatamente rejeitada pelos trabalhadores em educação.
Desde o início do primeiro mandato de Ivo Cassol, em janeiro de 2003, até fevereiro de 2010, a inflação medida pelo INPC do IBGE foi de 49,84%. Em 2003 um professor ganhava 7 salários mínimos, mas hoje ganha 3 mínimos devido ao achatamento salarial. Da mesma forma, as merendeiras, as zeladoras e os demais técnicos ganhavam 3 salários mínimos, e hoje ganham um salário mínimo.
Assembléias e manifestações também aconteceram nas sedes de todas as Regionais do Sintero, em Guajará-Mirim, Ariquemes, Jaru, Ouro Preto D’Oeste,m Ji-Paraná, Presidente Médici, Cacoal, Rolim de Moura, Pimenta Bueno e Vilhena.
ps.: É um absurdo o que nossos representantes fazem. digo isso em todas as plataformas. Investem em obras e esquecem da base de formação do ser humano, que é a Educação e a Saúde.
Também... saúde e educação não geram mídia suficiente.
Uma infelicidade. A Educação brasileira está cada vez mais sem qualidade.
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