Além de ter a saúde comprometida,
crianças que convivem com a fumaça do cigarro apresentam maior probabilidade
não apenas de experimentar o tabaco, como também de desenvolver dependência em
relação à nicotina. Em outras palavras, na vida adulta, a tendência é de que
essa pessoa fume bem mais.
Essa foi a constatação do estudo
desenvolvido pela Universidade Georgetown, nos Estados Unidos, para
analisar a influência dos progenitores no uso do cigarro entre os adolescentes.
Mais de 400 pais – juntamente com seus filhos, de 12 a 17 anos de idade – foram
entrevistados no começo do projeto. Um ano depois, os participantes responderam
às mesmas perguntas sobre seus hábitos e consumo de cigarro, processo que se
repetiu cinco anos mais tarde. Ao final do período, os resultados chamaram a
atenção para a influência do exemplo dos mais velhos – positivo ou negativo –
no tabagismo entre jovens. É que, quanto mais tempo expostos ao vício dos pais,
maior a dependência deles ao cigarro.
(Fonte: Revista Saúde é Vital)
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