Aprendendo na prática o que é conscientização ambiental, cerca de 20 alunos do Programa ProJovem de Rolim de Moura plantaram na manhã de ontem (31) aproximadamente 200 mudas de árvores nativas e outras 31 de palmeira imperial na praça da pista de caminhada do bairro Cidade Alta. O projeto é fruto de parceria entre ProJovem, secretaria Municipal de Agricultura e Meio Ambiente e o viveiro Ecoporé.
Ao se atentar a importância da educação ambiental na prática, a coordenadora do Programa, Diene Carla, decidiu agregar novos valores às aulas que tratava da juventude e meio ambiente, indo além da teoria. “Achei que seria importante envolver os alunos nesse contexto, principalmente para sensibilizá-los sobre a importância da educação ambiental”, explicou.
Do anseio da bióloga Cristiane Bettiol, que atua na secretaria de Agricultura e Meio Ambiente, o projeto foi criando formas, após Diene a procurar para firmar parceria, visando transformar o ambiente da pista de caminhada do bairro Cidade Alta, pois sabia da vontade de Cristiane em arborizar a área. Ao fazerem contato com os profissionais do Viveiro Ecoporé, que há quatro anos desenvolve um programa de reflorestamento das matas ciliares do igarapé D’alincourt, o projeto foi fortificado decorrendo na aplicação de palestras sobre o processo de plantio e o cultivo de diferentes espécies de árvores, como também na doação das mudas para a arborização do local. “Além de ser um trabalho prazeroso, fazer esses jovens por a mão na massa acrescentou uma perspectiva diferente do que é ter educação ambiental, através da sensibilização, sem contar que foi uma lição importante sobre um plantio consciente levando em consideração o objetivo do plantio e a escolha da espécie”, enfatizou Cristiane.
De acordo com o técnico florestal da Ecoporé, Marcos Antonio de Souza, mudas de 13 espécies diferentes de árvores nativas foram plantadas na área da pista de caminhada, entre elas a pitanga, paineira, ipê, bem como árvores que já tiveram grande valor comercial, mas que hoje estão extintas, como o mogno, a cerejeira e a cabriuna. “Além de proporcionar um ambiente agradável, as árvores por serem nativas terão uma adaptação fácil ao local e o melhor de tudo é que recebendo os cuidados necessários poderão sobreviver por mais gerações e a ameaças de extinção”, enalteceu.
O plantio decorreu durante toda a manhã, com a ajuda também de alguns servidores da secretaria Municipal de Obras, que auxiliou na abertura das covas, para a sequência de adubação feita com um composto à base de nitrogênio, fósforo e potássio para o enraizamento e crescimento da muda, depositada posteriormente. Além do apoio do Viveiro Ecoporé, a bióloga Cristiane Bettiol destacou a doação das 31 mudas de palmeira imperial realizada por um agricultor de Rolim de Moura.
Para a estudante, Patrícia Lima Ferreira, de 15 anos, participar da experiência foi uma grande aprendizagem, resumida como uma colaboração inesquecível ao meio ambiente e que vai ajudar a reduzir uma das maiores preocupações da humanidade, o Aquecimento Global.
Ao se atentar a importância da educação ambiental na prática, a coordenadora do Programa, Diene Carla, decidiu agregar novos valores às aulas que tratava da juventude e meio ambiente, indo além da teoria. “Achei que seria importante envolver os alunos nesse contexto, principalmente para sensibilizá-los sobre a importância da educação ambiental”, explicou.
Do anseio da bióloga Cristiane Bettiol, que atua na secretaria de Agricultura e Meio Ambiente, o projeto foi criando formas, após Diene a procurar para firmar parceria, visando transformar o ambiente da pista de caminhada do bairro Cidade Alta, pois sabia da vontade de Cristiane em arborizar a área. Ao fazerem contato com os profissionais do Viveiro Ecoporé, que há quatro anos desenvolve um programa de reflorestamento das matas ciliares do igarapé D’alincourt, o projeto foi fortificado decorrendo na aplicação de palestras sobre o processo de plantio e o cultivo de diferentes espécies de árvores, como também na doação das mudas para a arborização do local. “Além de ser um trabalho prazeroso, fazer esses jovens por a mão na massa acrescentou uma perspectiva diferente do que é ter educação ambiental, através da sensibilização, sem contar que foi uma lição importante sobre um plantio consciente levando em consideração o objetivo do plantio e a escolha da espécie”, enfatizou Cristiane.
De acordo com o técnico florestal da Ecoporé, Marcos Antonio de Souza, mudas de 13 espécies diferentes de árvores nativas foram plantadas na área da pista de caminhada, entre elas a pitanga, paineira, ipê, bem como árvores que já tiveram grande valor comercial, mas que hoje estão extintas, como o mogno, a cerejeira e a cabriuna. “Além de proporcionar um ambiente agradável, as árvores por serem nativas terão uma adaptação fácil ao local e o melhor de tudo é que recebendo os cuidados necessários poderão sobreviver por mais gerações e a ameaças de extinção”, enalteceu.
O plantio decorreu durante toda a manhã, com a ajuda também de alguns servidores da secretaria Municipal de Obras, que auxiliou na abertura das covas, para a sequência de adubação feita com um composto à base de nitrogênio, fósforo e potássio para o enraizamento e crescimento da muda, depositada posteriormente. Além do apoio do Viveiro Ecoporé, a bióloga Cristiane Bettiol destacou a doação das 31 mudas de palmeira imperial realizada por um agricultor de Rolim de Moura.
Para a estudante, Patrícia Lima Ferreira, de 15 anos, participar da experiência foi uma grande aprendizagem, resumida como uma colaboração inesquecível ao meio ambiente e que vai ajudar a reduzir uma das maiores preocupações da humanidade, o Aquecimento Global.
Fabiana Cortez/ Diário da Amazônia/ Rolim de Moura
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